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| Promotor de Justiça de Timbiras |
Nossa equipe esteve em Timbiras para averiguar denuncias de atrasos de salários na área de educação, acabou descobrindo assuntos relacionados bem mais graves. A professora Leitiane Santana por exemplo: está sem receber dinheiro, porque foi incluída injustamente numa lista de suspensão de pagamento motivada. Segundo a secretaria de educação, por casos de permuta e terceirização de serviço. " Segundo informações segundo ele mesmo o próprio secretario, essa lista são de pessoas que estão terceirizando o trabalho aqui e também de pessoas que fizeram permutas, na verdade tem essa lista que tem mais ou menos segundo o secretario tem 73 pessoas, mais meu nome não consta nessa lista, concluiu a professora Leitiane".
ILEGAL
A pergunta quer dizer na pratica, que tem professor Codense por exemplo concursado em Timbiras, que não pisa em sala de aula, trabalha em Codó mesmo.
Na vaga Timbirense dele trabalha alguém que mora em Timbiras, mais que foi aprovado em concurso na cidade vizinha. De comum acordo eles trocam de cidades num procedimento que segundo esse promotor de justiça, não tem base legal, " Então precisa de elementos probatórios, instituir um procedimento pra que ai sim comprovando que existi essas permutas similares, que é um abulo ao concurso publico, responsabilizar quem deixou que esse fato ocorresse, concluiu o Promotor de Justiça Ricardo Misko".
Também nos deparamos com atrasos de (08) oito meses nas chamadas dobradinhas Timbirenses, onde contratados ganham menos da metade de um salário mínimo, uma zeladora que não quis ser identificada nos relatou aqui mesmo na secretaria, que recebe ela e mais seis colegas de trabalho, apenas R$ 300,00 por mês. Dinheiro que é depositado na conta de um funcionário efetivo, geralmente um vigia, que pode ficar com R$ 50,00 pelo serviço, ou seja! cada uma só recebe no fim do mês R$ 250,00 por um trabalho que começa às 06:00 horas e termina ao meio dia.
O promotor de justiça da comarca afirmou que ainda não há denuncias formais na promotoria sobre a pratica da dobradinha, que tem este nome, porque o servidor efetivo aceita receber na conta dele, o pagamento do contratado. Ricardo Misko garantiu que vai oficiar a prefeitura a respeito, comprovando tomara providencias. A equipe de reportagem procurou o secretario de educação de Timbiras Marcelo Pires e a secretaria adjunta Elizângela Farias, mais os dois não foram encontrados e nem atenderam as nossas ligações telefônicas.
Fonte: imirante.com
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