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segunda-feira, 16 de março de 2015

Justiça determina que médico Guillermo Quiroga, "Terá de pagar 3 MIL REAIS de pensão alimentícia a Rejane Silva".

guilherme_quiroga

O médico Guillermo Quiroga juntamente com a jovem Rejane Silva Rodrigues protagonizaram um fato curioso no final do ano passado e que virou caso de polícia, a repercussão do caso foi tanta que mobilizou a imprensa local e a das cidades vizinhas. Chegou a ser o assunto mais comentado na cidade e também nas redes sociais.

Segundo Rejane Silva, ela e o médico Guillermo Quiroga mantiveram um relacionamento amoroso que iniciou em junho de 2013 e encerrou em 05/11/2014, após o médico ser informado de sua gravidez.

Quiroga não se conformou com a notícia da gravidez, e disse que esse fato geraria uma grande crise em seu matrimônio e que esta criança deveria ser “tirada”, pois ele nunca tinha tido filho fora do casamento. A insistência do médico era constante para que fosse feito um aborto, porém, Rejane não aceitou e resolveu levar a gravidez em frente, fato este que lhe trouxe inúmeros problemas.

No dia 05/11/2014, O médico a convidou para sair e conversar sobre a situação, ela concordou e foram para o motel “Dellirius” e depois foram também ao motel “Oásis” na cidade de Codó, onde segundo Rejane, teria sido forçada a tomar um medicamento abortivo.

Após todos esses acontecimentos, Rejane Silva resolveu constituir um advogado para acionar judicialmente Guillermo Quiroga, considerado responsável por tais atos, na ação foi alegado que ela necessitava de cuidados especiais, em razão da tentativa de aborto e que não possuía condições financeiras para arcar com o alto custo do tratamento.

O advogado de Rejane salientou no processo que a mesma necessitava de auxílio financeiro no valor de R$ 3.940,00 mensais, equivalente a 05 salários mínimos até o nascimento da criança, pois segundo ele, sem essa ajuda financeira o desenvolvimento do feto poderia ficar comprometido, bem como a preservação da saúde psíquica, social e econômica da gestante.

Considerando todos esses argumentos, o titular da comarca de Timbiras, Juiz Alessandro Arrais Pereira fixou em R$ 3.000,00 mensais o valor da prestação alimentícia à gestante, retroativos à data de protocolização do pedido inicial (há 03 meses atrás) e determinou ainda que seja depositado em conta à disposição de Rejane Silva. O magistrado designou também a data de 19 de março para uma audiência de conciliação às 09 horas da manhã.

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