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terça-feira, 21 de abril de 2015

Violência! Polícia registra o quatro assassinato em menos de 48h e moradores entram em pânico na cidade de Codó

"Galetinho" é morto em via pública. É o quarto assassinato
“Galetinho” é morto em via pública. É o quarto assassinato
Quatro pessoas já foram assassinadas em Codó em menos de 48h. O Delegado Zilmar Santana acaba de receber o quarto caso de homicídio na cidade. Por volta das 13h, mais uma pessoa foi vítima da violência em Codo, um jovem foi morto com um golpe de faca no pescoço e morreu na hora. O crime ocorreu na Rua São Gregório, localizada no Bairro Santo Antônio, a motivação do crime ainda não foi revelada pela Polícia.

A vítima identificada por “Galetinho” morreu na mesma rua onde outra pessoa foi assassinada ontem, segunda-feira (20), por volta das 10h da manhã. Antonio José Cícero de Moura, de 38 anos, foi executado e, segundo o Delegado, teria sido por rixa familiar. O primeiro assassinato foi registrado na madrugada de ontem quando um menor de idade foi morto a tiros. A segunda vítima do dia foi o jardineiro José Wilson Moraes da Silva, de 46 anos, que foi executado com seis tiros, por volta das 6h30 da manhã, quando chegava para trabalhar na residência do empresário Francisco Carlos de Oliveira.

A população de Codó está em pânico diante da onda de violência na cidade. Na quinta-feira (16), os moradores já haviam ficado chocados com o crime da Lan House, onde o empresário Marcos Sandro Ferreira dos Santos, 27 anos, foi assassinado às 15h40min, quando trabalhava em seu estabelecimento comercial. Dois homens em uma motocicleta chegaram à Lan House, um deles, Railson da Silva Bayma, o Drácula, entrou, anunciou o assalto e em seguida efetuou um disparo contra o empresário que recebeu um tiro no pescoço.

A Polícia Civil segue investigando os casos, já tem a identificação da maioria dos autores, mas até agora, ninguém foi preso, o que deixa os codoenses ainda mais preocupados. O clima é de muita tensão nas ruas e as famílias já estão pretendendo se recolherem mais cedo do que o de costume por causa da violência.

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